FREZITE Catálogo Geral | Catálogo General

420 WWW . F R E Z I T E . C O M 2 3 4 ■ VELOCIDADES RECOMENDÁVEIS PARA OS DIFERENTES TIPOS DE MATERIAIS Para ferramentas com Ø>100 mm ■ VELOCIDADESDECORTERECOMENDADAS PARADIVERSOSTIPOSDEMATERIALES Para herramientas con Ø>100 mm HS Vc (m/s) HW/DP Vc (m/s) Material Material 50-80 60-90 Madeiras macias Maderas blandas 40-70 50-80 Madeiras duras Maderas duras 60-90 Aglomerados / MDF Aglomerados / MDF 60-90 Contraplacados Contrachapados 50-80 Painéis de fibra dura Tableros de fibras duras 50-80 Painéis revestidos com plástico Tableros revestidos con plástico 40-60 Termoplásticos Termoplásticos 30-60 Alumínio Aluminio HS Vc (m/s) HW/DP Vc (m/s) Aplicação Aplicación 10-40 10-40 Fresagem Maderas blandas 5-10 5-10 Furação Maderas duras ■ DIREÇÕES DE CORTE 1. Corte longitudinal a favor da fibra . Corte fácil, com muito boa qualidade de su- perfície e possível com altas velocidades de avanço. 2. Corte longitudinal contra a fibra. Corte difícil devido à separação prévia da apara. Se possível, evitar este sentido de corte. 3. Corte transversal. Corte fácil, no entanto apresenta superfície ligeiramente áspera. 4. Corte ao topo. As fibras cortam-se verticalmente. Corte difícil, com grande esforço. Somente pos- sível com baixas velocidades de avanço. Corte longitudinal a favor da fibra. Corte longitudinal a favor de la fibra. Corte longitudinal contra as fibras. Corte longitudinal contra las fibras. Corte transversal. Corte transversal. Corte ao topo. Corte a testa. ■ DIRECCIONES DE CORTE 1. Corte longitudinal a favor de la fibra. Fácil mecanizado, con muy buena calidad de superficie y posible con velocidades altas de avance. 2. Corte Longitudinal contra la fibra. Mecanizado difícil, debido a la separación previa de la viruta. Si es posible, evitar este sentido de corte. 3. Corte transversal. Fácil maquinado, pero presenta superficie ligeramente áspera. 4. Corte a testa. Las fibras se cortan verticalmente. Maquinado difícil, con gran esfuerzo de corte. Solamente es posible con bajas ve- locidades de avance. ■ VELOCIDADE DE CORTE A velocidade de corte – ou seja, a veloci- dade dos pontos da periferia dos cortantes de uma ferramenta – é calculada em função do diâmetro da fresa no ponto de corte considerado e do número de ro- tações por minuto (velocidade angular). Calcula-se pela seguinte fórmula: Em que: D = Diâmetro de corte (em mm) n = N.º de rotações por minuto (rpm) π = Constante 3,14 Vc = m/s 1000 x 60 D x π x n ■ VELOCIDAD DE CORTE La velocidad de corte – o sea, la velocidad de los puntos en la periferia del diente en una herramienta – se calcula en función del diámetro de la fresa en el punto de corte considerado y del número de rev- oluciones por minuto (velocidad angular). Se calcula por la siguiente fórmula: Donde: D = Diámetro de fresa (en mm) n = N.º revoluciones por minuto (rpm) π = Constante 3,14 Vc = m/s 1000 x 60 D x π x n Para ferramentas de encabadouro e Ø≤100 mm. Para herramientas de mango y Ø≤100 mm. NOTA : Por questões de segurança a veloci- dade de corte para avanço manual (MAN) recomendável varia entre 40 e 70 m/s. NOTA : La gama de velocidades permitidas para avance manual (MAN) varia entre 40-70 m/s. Informação técnica Datos técnicos

RkJQdWJsaXNoZXIy NDkzNTY=