13.
5
Fig.12
Fig.11
Fig.14
Fig.13
Fig.16
Fig.15
Informação técnica
- Datos técnicos
Informação técnica
- Datos técnicos
Oferece superfícies bem acabadas no caso
de sentido desfavorável das fibras da madeira,
solicitandouma forçadeavanço reduzida, permi-
tindo assim trabalhar comavanços mais rápidos.
Tem a limitação de só poder ser praticado em
máquinas cujo avanço seja mecânico sobre o
total comprimento da peça (fig.12).
6. SENTIDO DE CORTE
6.1 Corte longitudinal a favor da fibra .
Maquinagem fácil, com muito boa qualidade de
superfície e possível com altas velocidades de
avanço (fig.13).
6.2 Corte longitudinal contra as fibras.
Maquinagem difícil devido à separação prévia
da apara. Se possível evitar este sentido de
corte (fig.14).
6.3 Corte transversal.
Maquinagem fácil, no entanto superfície ligeira-
mente áspera (fig.15).
6.4 Corte ao topo.
Cortam-se as fibras verticalmente.Maquinagem
difícil com grande esforço de corte. Somente
possível com baixas velocidades de avanço
(fig.16).
7. AVANÇO DE CORTE.
(Qualidade de superfície)
A qualidade a obter numa superfície está asso-
ciada ao avanço de corte que depende, sobre-
tudo, do avanço de cada dente e do número de
dentes da ferramenta. O avanço de corte pode
ser facilmente determinado pelo diagrama da
fig.17, podendo também ser calculado pelo
seguinte expressão:
U=
a
1
Z n
1.000
Em que:
U = Velocidade de avanço metros/minuto
Z = Número de dentes da fresa
n = Número de rotações por minuto (R.P.M.)
a
1
= Avanço por dente em mm por rotação.
7.1 Fresas HW
Na prática, foi possível estabelecer valores de a
1
muito perto das condições óptimas de trabalho.
Noquadroseguinte, apresentam-sevaloresdea
1
para diferentes qualidades de acabamento:
Grosseiro = 2,5-5(mm)
Médio = 0,8-2,5 (mm)
das en el caso de sentido desfavorable de las
fibras de madera, requiriendo una fuerza de
avance reducida, permitiendo asi trabajar con
avances más rápidos. Tiene la limitación de
sólo poder ser realizado en máquinas cuyo
avance sea mecánico sobre la longitud total de
la pieza (fig.12).
6. SENTIDO DE CORTE
6.1 Corte longitudinal a favor de la fibra.
Fácil maquinado, con muy buena calidad de
superficie y posible con velocidades altas de
avance (fig.13).
6.2 Corte Longitudinal contra las fibras.
Maquinado dificil, debido a la separación previa
de la viruta. Si es posible, evitar este sentido de
corte (fig.14).
6.3 Corte tranversa.
Facil maquinado, pero superficie ligeramente
áspera (fig.15).
6.4 Corte a testa.
Las fibras se cortan verticalmente. Maquinado
dificil con gran esfuerzo de corte. Solamente
es posible con bajas velocidades de avance
(fig16).
7. VELOCIDAD DE AVANCE.
(Calidad de superficie)
El acabado a obtener en una superficie, está
asociado a la velocidad de avance que depen-
de sobretodo, del avance por diente y del nº
de dientes de la herramienta. La velocidad de
avance se determina facilmente por el diagrama
de la fig.17 , pudiéndose calcular también por
la siguiente fórmula:
U=
a
1
Z n
1.000
Donde:
U = Velocidad de avance en metros/minuto
Z = Nº de dientes de la fresa
n = R.P.M. de trabajo
a
1
= Avance por diente, en mm por revolución.
7.1 Fresas HW
Ha sidoposibleen laprácticaestablecer valores
de a
1
, muy cerca de las condiciones óptimas de
trabajo. En el c uadro siguiente se presentan
valores de a
1
, para las diferentes calidades de
acabado:
Basto = 2,5-5(mm)
Medio = 0,8-2,5 (mm)
Fino = 0,3-0,8 (mm)
1...,315,316,317,318,319,320,321,322,323,324 326,327,328,329,330,331,332,333,334,335,...336